Lilypie - Personal pictureLilypie Kids Birthday tickers

domingo, 31 de janeiro de 2010

Entre ruas e avenidas, a descoberta...

Amanhã...

... continuam os passos pequenos em direcção aquilo a que chamo de cura.

Estou. Ansiosa. Assustada. Sensível. Instável. Mas com força. E vontade. Para ultrapassar depressa. Para poder voltar a sorrir depressa. Espontaneamente. E sem saber que há um prazo.

Preciso, com urgência. De deixar de esconder a cabeça na areia. De enfrentar. Sair da casca.

Estou a tentar.

Passos em volta...



"Quando o sol chegou aos subúrbios da cidade
Anunciando mais um dia igual aos outros
Ele acordou e pressentiu
Que hoje o seu dia ia ser diferente
Sentiu nos lábios o sabor
Dum sorriso finalmente triunfante
Escorregou da cama
E contemplou o espelho sorridente


Acabou-se a incerteza dos seus passos em volta
De um sentido que ele nunca encontrou
Pela primeira vez tinha o destino nas mãos
Desta vez ele não duvidou


Sentiu-se invadir por uma estranha lucidez
Que o conduzia pelas calhas do passado
Serenamente descobriu
Que afinal tudo tinha o seu sentido
Levou o olhar à janela
Lá em baixo a rua estava abandonada
Levantou o fecho
E de repente alcançou a liberdade


Acabou-se a angústia dos seus passos em volta
Dum amor com que ele apenas sonhou
Pela primeira vez tinha o futuro nas mãos
Abriu a janela e voou."

Viagens...


("Esta vida são dois dias, e um é para acordar
das histórias de encantar...")

sábado, 30 de janeiro de 2010

Few words...



Dos dias que não se explicam. Das lágrimas que chorei hoje, em demasia. Assim que fechei a porta de casa. Como se abrisse a porta da alma e pudesse, enfim, respirar. E deixar sair os anos que passaram, para iniciar um novo caminho. Chorei de libertação. De alegria. De alívio. Chorei, porque tenho o dom e o privilégio de estar viva. E é viver que quero. Cada minuto...

Daquilo que se sente, e não se explica. Tenho a vida à frente. Um futuro incerto. E pela primeira vez em tanto tempo, a incerteza é boa de descobrir. Quero descobri-la.
Posso viver cem anos. Que vou guardar para sempre o sabor que o vento teve naquele momento!

Terapia...

Andar de saltos de 15 cm na cidade.

(How happy can i be???)

Who says?



"Who says I can't be free
From all of the things that I used to be
Rewrite my history
Who says I can't be free"

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

"A life that really was one of a kind..."



"I'll tell you something: it's not hard to die when you know you have lived. And i did. Oh... how i lived!"

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Das mudanças recentes...

... deixei de roer as unhas. Hoje comprei 2 frascos de verniz. Um para fortalecer as unhas. Outro com uma cor suave, que gostei muito.

Depois de 29 anos, outra aprendizagem necessária: pintar as unhas. Vou para a terceira tentativa...

Baby steps...

Hoje dei um passo pequeno, em direcção à minha cura. Porque é doente que me sinto. Segunda-Feira vou à segunda sessão, para começar os testes. Imagem marcada. Falei tanto. De tudo. Desde o início. Desde sempre. Falei, e vi o rosto de quem não quer acreditar na crueldade dos outros. Na patologia que sofrem, que lhes permite seduzir. E fazer mal. Provavelmente sem remorsos. Sem culpa. Falei muito e chorei. Chorei como no início. Chorei quando acabou. Continuo a chorar agora. No fim de um telefonema que precisava de fazer, em função do próximo passo.

Amanhã. Amanhã faço uma das coisas que mais me vai custar, mas que é obrigatória. E talvez comece a sentir justiça. Talvez comece a sentir que, apesar de não poder fazer nada para mudar o passado, posso travar situações futuras. Posso fazer com que se comece a ter consciência real de que a maldade e a vingança gratuita têm limites. Talvez sinta que este não é o fim. Mas o início de um processo interior de libertação desta culpa que não tenho.

Hoje soube bem ouvir alguém completamente desconhecido estender-me a mão (à parte de todo o apoio que tenho desde sempre das pessoas que me estão próximas). Soube bem que aquela pessoa me mostrasse que não posso nem devo baixar os braços.  Dizer-me que a partir de agora há alguém com mais poder do que eu a comandar. A apoiar. A acompanhar. Basta eu querer. E eu quero!

Custa, como no primeiro dia...

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Delas...



... e dos momentos de esquecimento, ou felicidade momentânea!

RTP Memória



Ontem, um jogo do Sporting com o Belenenses. O Leal, o Nelson, o Balakov, o Figo, o Juskoviak, o Peixe.

Hoje, a primeira novela portuguesa que me lembro de ver: Palavras Cruzadas. Quando me apaixonei pelo Tozé Martinho. Mesmo. Que ficou com a Margarida. A namorada do irmão Francisco. Ao som desta música maravilhosa, interpretada pela Dina, com letra do Tozé Brito. Estou a ficar velha...

(São quase 5. E depois do dia que tive, não consigo dormir....)

I don't want you to stay another minute...

Raiva. Tanta raiva. Têm sido assim os dias. A chorar de raiva, e de revolta. Estou tão revoltada. Tão... como é que faço? Como é que me solto? Como é que saio?

E não consigo. Por mais que tente. Não consigo libertar-me. Não consigo deixar de pensar. Não pára de doer. De sangrar. E está prestes a explodir. É assim que me sinto. A explodir. Sem querer parecer que me desconcentro dos momentos e da pessoa em que tenho que centrar este quase ódio. Sim, ódio. Eu, que achava que era impossível. Que todas as pessoas mereciam uma oportunidade de ser amadas. Desejadas. Agora sinto que devia haver a justiça do "what goes around comes around..."! Sinto que precisava de sentir na pele essa justiça. Essa parte, de saber. Porque não fiz nada por merecer isto que ando a passar. Nem quero ser uma vítima. Que me vejam como uma vítima. Porque estas foram as minhas escolhas. O que eu quis viver. O que eu acreditava. Mas onde é que reside o mal em amar? Onde?

Estou derrotada. Angustiada. Desiludida. Sei, hoje, que voltei ao início. Aquele dia em que guiei descontrolada, sem saber para onde ir. Sem saber parar. Sem saber nada...

É um cliché. Mas sinto-me. Demasiado perto de tudo o que ando a todo o custo a querer evitar!

domingo, 24 de janeiro de 2010

A questão é...

... porque é que compramos camas?

Aos 4, 8 e 9 anos tem muito mais piada dormir no chão! Espera-se... até mais tarde do que as 7h30 da manhã!

As minhas insónias agradecem!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Alguns detalhes...



Aos poucos, o meu quarto vai ganhando a minha forma. Adoro a energia. Mal posso esperar pelos móveis novos. As velas vão-lhe dando um cheiro delicioso. Ainda falta escolher uma prateleira para a imensidão de livros que continuam empilhados, outros que estão em casa da minha mãe, e para os DVD's. E o tapete. E o espelho, que quero alto, e estreito. Pela amostra, não é difícil perceber quem é a minha escritora portuguesa favorita, pois não?

I gave you so much of my life...



Das músicas que dizem quase tudo. Tudo o que sinto. Tudo o que te dei. Em tudo o que acreditei durante tanto tempo. Da facilidade que tiveste em retirar-te num momento mau. Do requinte de malvadez que utilizaste, não satisfeito, com os danos que já tinhas causado. É inegável. Que tenho que te agradecer. Porque estava presa, demasiado presa. E agora, apesar de tudo, apesar deste turbilhão. Apesar dos dias péssimos. Apesar das lágrimas que teimam em permanecer. Apesar da dor dilacerante. Aos poucos vou mudando. E estou a percorrer o meu caminho...

Dei-te a minha vida toda. Às vezes acreditava que depois disto, não era possível continuar. Mas talvez ainda haja tempo. Talvez um dia saibas, apesar de isso não ser sequer uma preocupação. Talvez um dia saibas que o que não me matou, tornou-me muito mais forte...

Eu vou viver a minha vida.

Às vezes...

... à terceira é mesmo de vez! Volume do telemóvel no máximo. A chamada pela qual esperava (e já desesperava). Pela primeira vez na vida, nem sequer me sinto muito nervosa. Porque não quero elevar as expectativas. Porque ainda é muito cedo. Porque confio muito no que fiz nestes últimos 3 anos. E se não tiver que ser, não será.

Sexta-feira.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Estava difícil...

(Já não preciso de dizer que a taça é de barro...)

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Cantado ao telefone...

Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente...~
Amar! Amar! E não amar ninguém!

Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!

Há uma primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!

E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...

(Florbela Espanca)



(Obrigada Tia. Não é todos os dias que temos o privilégio de ter um concerto privado... ADOREI)!

Por mail...



Os mimos sucedem-se, por todos os meios. Sim, tenho consciência de que tenho tudo para ser feliz. E que esse é um caminho que vou ter que percorrer. Mas devagar. Muito devagar. Preciso do meu tempo. Que tem implicado, nos últimos dias, viver dias péssimos. Sim, posso não escolher o que me acontece, mas escolher a atitude a tomar. Posso conhecer a analogia bíblica. Não vemos os pés de Deus marcados na areia, ao nosso lado, porque ele nos pegou ao colo. Mas as verdades universais. Os clichés. As frases feitas, não me tiram desta letargia.

Ainda não chorei tudo. Não apaguei da memória as recordações que me perturbam. Ainda não transformei amor e saudades em indiferença. Por mais que o amor fosse unilateral, e a vida inexistente. Ainda não tenho respostas. Mesmo que nem sequer as procure. Mesmo que às vezes não sinta necessidade de as ter. Sei que está a ser difícil encerrar este capítulo. Virar a página. Quando às vezes bastava muito pouco. Ainda não recuperei a paixão pela vida, mesmo que às vezes a encontre nos pequenos prazeres. Nas pessoas que, felizmente, continuam incondicionalmente comigo. Ainda não consegui tomar uma decisão em relação ao futuro, que me faça tomar um rumo completamente diferente. Uma vida nova. Ainda não consegui. E sei que, passados mais de 2 meses, estou longe. Longe demais...

domingo, 17 de janeiro de 2010

La despedida...



Lembro-me do dia em que vi "O amor em tempos de cólera". Da força do filme. Especialmente deste momento. Do sofrimento que senti. De ficar colada à cadeira, no fim. Da falta de ar. Faltou-me o ar. Falta-me o ar a cada vez que oiço esta "Despedida"!

Um dos meus apelos é quase infantil. Sou assim em tudo. Em todas as relações. Ainda não aprendi a crescer. Queria. Não ter que dizer adeus. Estou a fazer o luto em muitos compartimentos da minha vida. Estou a cronometrar os minutos que passam. A agarrar-me a cada coisa que me mantém à tona. Não tem sido fácil. Continua demasiado difícil. Continua a doer demasiado.

Ontem tive saudades de histórias. Hoje tive saudades do cabelo comprido. Amanhã terei outro tipo de saudades. E desespera-me. Desespera-me continuar sem reconhecer um caminho, ou um sentido. Desespera-me não ver uma porta aberta. Ou uma janela. Desesperam-me estas noites. E os dias, que ainda não adivinho. Desespera-me a falta de opções. A falta da certeza da atitude a tomar, quando reduzi a margem.

Estou. Entre a espada e a parede. Num abismo. Num beco. A olhar à volta. E a saber. O que me falta mais? Como fazer mais? Como viver mais? Das verdades universais, que não esqueço. Sei, e não esqueço...

Finding my way...

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Dos desastres da Bricolage...

Já passa das duas, e não consigo parar. Não tenho sono. E tenho pressa de mudança. A minha peça de decoração favorita para o meu quarto, foi partida no transporte, por mim. Depois de andar dias e dias a pensar, hoje à noite fui ao hipermercado e comprei cola. E lá está, o meu globo gigante, "handmade", como dizia a embalagem, todo colado, assim como os meus dedos (e para tirar a cola vou ter que arrancar a pele)! Imperfeito. Numa analogia com a vida, vermelho e partido.  Pintei uma risca da mesma côr na parede. A ideia era pintar várias riscas, de larguras diferentes. Mas a parede é rogosa. Portanto, e mesmo com as fitas que pus meticulosamente, os limites estão incertos. Como a parede. Como a minha vida. Ainda não tive coragem de ver o resultado final. Porque vai ser um desastre...

Resolvi que os meus cristais favoritos e as respectivas velas de cheiro vão para o meu canto. Faltam os meus quadros (continuo sem saber dos meus Klimt's, que amo tanto), a prateleira, e os cubos na parede (mas a esse nível, já não arrisco). Assim como algumas fotografias. E o Miró, que trouxe da última visita a Barcelona.

Mas para não ser egoísta, a princesa, quando regressar, vai ter uma surpresa (ainda que seja tudo provisório, queria que ela visse algo semelhante ao produto final...)!


Vi...

... fotografias do Brasil. A última (e primeira) vez que fui ao Brasil, tinha 15 anos. Está a fazer outros 15. Incrível como o tempo passou. E eu ainda me lembro de cada lugar. Cada cheiro. Cada momento. Infelizmente, as viagens não se repetem. E aquela, por mais que corra o mundo, foi definitivamente a minha viagem mais feliz. Chamem-me sonhadora. Mas é um projecto. Além de Veneza. Preciso e quero. É uma boa desculpa para comemorar os trinta. Estou oficialmente obcecada. Não vou parar de fazer contas, até conseguir. Este ano quero muito ir ao Brasil.



Alguém alinha?

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

The hardest part...



"Everything I know is wrong
Everything I do, it just comes undone
Everything is torn apart
Oh and that's the hardest part..."

Depois da quebra...

... da adrenalina, fico sempre assim. E porque tenho a patológica maneira de ser de não conseguir tomar decisões facilmente (se bem que me convenci muito bem a trazer para casa um casaco lindo de morrer com a maior das facilidades). Mas aquelas decisões. Aquela espécie de cruzamento onde temos que escolher. A direita ou a esquerda. Uma subida ou uma descida. Vários caminhos. Essas decisões deixam-me mal. Justifico-o com o signo. Devem rir-se os cépticos, e dizer que é apenas imaturidade. Mas sou assim.

Depois da adrelalina. Fechei-me em casa, e talvez tenha chorado demais. Porque não sei. Não sei o que fazer. Nem sequer sei quais são as opções. E sinto-me num daqueles becos sem saída. Uma coisa é certa. Preciso de ajuda. Profissional. Disseram-me que ia precisar de tempo, e eis o meu tempo. Tenho feito o esforço que consigo sozinha, mas falta-me alguma coisa. Faltam-me respostas na minha vida, que nunca vou conseguir ter, senão aos olhos dos outros. Falta-me confiança em mim, daquela que se treina. Daquela que me há-de fazer descer uma rua com os sapatos de salto e o casaco novo. Mas de cabeça erguida. Sem os olhos no chão. Falta-me resolver-me como mulher. E deixar de ver os fantasmas a pairar. Falta-me sentir-me bonita. Voltar a sentir-me inteligente. E aprender. Aprender a ter forças para não voltar a cometer os mesmos erros!

Amanhã é outros dia. Obrigada por estarem aqui. Hoje. Desculpem-me se neste novo espaço não comento os comentários. Esta é a postura na qual me sinto mais confortável neste momento. Desculpem se tantas outras vezes não me sinto capaz de comentar nos vossos cantos. Não que não esteja presente, porque estou. E muito atenta. Sempre.

Baby steps...

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Dias não...

Na véspera...

... de momentos cruciais fico assim. Sem sono. Vulnerável.

Quando é que sabemos que "enough is enough"?

Estou novamente em pânico.

'Cause i know how it hurts...





(Don't you ever for a second get to thinking... you're irreplaceable!)

Duas metáforas perfeitas. Para ler nas entrelinhas. Sem querer parecer o que não sou. Hoje tive que enfrentar momentos que supostamente eram nossos. E não caí. Não chorei. Não hesitei. As memórias vão sendo apagadas aos poucos. Fica o que foi bom. E talvez um dia saibas. Acho que já o vives actualmente. O mal do ser humano é ser insaciável. E não ver felicidade onde ela existe de facto...

Dói. De um dia para o outro deixar de ouvir, deixar de falar. Dói como nunca. Dói deitar fora parte da existência. Dói não perceber o que me espera. Mas agora sei. Que na presunção que eu achava atraente. Quando me dizias que nunca ia encontrar ninguém como tu. A vida acabará por se encarregar de te mostrar que estavas enganado. Tão enganado...

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Apesar...



... da mobília nova só chegar a 4 de Fevereiro. Depois das compras dos últimos dias, hoje apeteceu-me uma antevisão. Demorei algum tempo a fazer a cama. As almofadas ainda estavam desalinhadas. As fotos estão tremidas, e pouco transmitem da realidade visto que ao vivo está melhor. Muito melhor. Inclusivé, já me levantei várias vezes durante a tarde para ir ver. Demorei anos para conseguir. E finalmente. A minha cama, parece uma cama de quarto de hotel. ADORO!

Paciência...

Universo, por favor, não me castigues, nos momentos em que sou feliz...








































O paraíso, muito perto de casa (obrigada mãe, manas e cunhados). Lindo. Confortável. Relaxante. Chech-in. Descanso. Circuito de hidroterapia. Chuva, percurso de pedras, jacuzzi, piscina e sauna (dispenso o banho turco). Saí renovada. Mais descanso, e decidi ir jantar às Caldas. Estava com saudades de Sushi. Passagem pelo Centro Comercial, algumas compras (para o quarto da princesa, e para a minha ginástica). Cartaz de cinema sem nada de especial. Regresso a este jardin zen. Onde tudo é cuidado e agradável. De cores sóbrias. A cada canto, uma surpresa. Planos para amanhã. Pequeno-almoço, e uma massagem de relaxamento que já marquei (a minha estreia em massagens). Depois, regresso a casa. Novos projectos para concretizar (e ginásio, ao qual não fui hoje...) E estou bem. Tão bem, que às vezes tenho medo.

Universo... dá-me esta paz que eu preciso tanto, agora. Deixa-me estar assim. Calma. E dá-me força. Para continuar. Deixa as surpresas acontecerem, mas prepara-me. Prepara-me para a vida. Ajuda-me a vivê-la, a ser mais eu. Eu tenho feito o meu esforço. A minha luta...