... como fazer uma viagem é regressar! De quatro dias maravilhosos, em excelente companhia. Regressar e sentir que há sítios com os quais sonhamos desde sempre que superam as nossas expectativas. E Londres foi assim. Muito além do que eu imaginava. Do que eu esperava. Do que eu queria acreditar que seria.
Mas tão bom como Londres foi sentir o avião parar. E pensar... estou de volta para as minhas pessoas. De volta para a voz feliz da Helena, que esperava o meu telefonema. De volta para os mimos das manas, e das sobrinhas, com quem falei. De volta para o meu doce, que estava à nossa espera no aeroporto.
À espera sem os flashes, os balões e as flores que eu imagino sempre (porque os terminais de aeroporto são, sem dúvida, os sítios mais românticos do mundo). Mas com um cartaz. E eu... comovida. Sensibilizada. feliz.
Tenho mais de 700 fotografias de Londres, cujas amostras hei-de publicar. Montanhas de histórias para contar. Uns tantos presentes que mal couberam na mala. Além de tudo... tenho os melhores amigos, a melhor família, e o melhor namorado do mundo. E hoje, apesar do cansaço extremo. Apesar de sentir mal as pernas, pelo excesso de caminhadas feitas. Apesar das noites curtas. Hoje não consigo dormir...