"Há um tempo em que é necessário abandonar as roupas usadas... que já têm a forma do nosso corpo... e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares... É o tempo da travessia... e se não ousarmos fazê-la... teremos ficado para sempre... à margem de nós mesmos."
quarta-feira, 31 de março de 2010
Da avaliação deste período...
As notas dos segundos testes foram bastante melhores. Com destaque para o Estudo do Meio, que surpreendeu positivamente a professora. Acertou tudo, graças à persistência da tia e da Ana.
As notas gerais são razoáveis. Não tão boas quanto eu desejava. Continua extremamente faladora. Sem ser mal educada. É obediente. Acata as regras sem refilar. Mas fala pelos cotovelos (grande genética, sim sra...)! Diz que é demasiado "viva". Extrovertida. Descuidada. Com letra feia. Ao ponto de a professora dizer que, como já falta dar pouca matéria, vai trabalhar o "brio". Porque é um mal geral. Porque andam todos com a pré-adolescência ao rubro, e as hormonas aos saltos. Porque se preocupam mais com os namorados, do que com os assuntos que realmente são importantes.
Para o próximo período há mais!
(What goes around, comes around...)
Do dia dela...
Passeio. Parque da Serafina (que eu não conheço, mas gostei imenso do que vi na internet), e Ocenário. No Oceanário, fizeram uma visita guiada, à procura de um suposto navio.
Veio com mais noções de cuidado com o ambiente, e feliz. Tão feliz, que as frases se atropelavam. Não enjoou. Ouviu música com o MP4. Mandou-me mensagens do telemóvel de uma amiga (ela dá tão pouco uso ao dela, que me esqueço de o mandar).
E assim terminou este período escolar.
terça-feira, 30 de março de 2010
Hoje à tarde...
Tarde de sol. E vento. Muito vento. Ondas gigantes, quase a chegar aos nossos pés. Um passeio agradável. Ela, feliz. Cansada. A gastar o excesso de energia. Adora estes passeios longos de bicicleta. E eu vou quase a correr, atrás dela.
Se sabe bem viver na praia...
segunda-feira, 29 de março de 2010
Bittersweet...
Sexta-feira arrumei o capítulo. De forma fria, rápida e indolor. No início, uma sensação incrível de alívio. Libertação. Passados alguns minutos, dei por mim a pensar "e agora?"...
E agora? Agora, sou eu no meu melhor. A sofrer por antecipação. Preocupada com o futuro. Confusa. Perdida. Demasiado perdida.
Tudo acontece por um motivo. Tento, por momentos, concentrar-me apenas na resolução. No dia em que todo este turbilhão de emoções vai ter uma solução. E eu vou poder, finalmente, descansar!
sábado, 27 de março de 2010
Parabéns!
São 30 anos.
Apesar das minhas lembranças se basearem apenas em poucos meses. Apesar de termos um passado do qual não tenho orgulho, a não ser das "tertúlias" de discussão do Miguel Esteves Cardoso. Porque me parece. Que fazes parte da minha vida desde sempre.
Daí o meu orgulho. Por pertenceres ao círculo. Por ter o privilégio de te ter na minha vida. Porque é mais um membro do clã. Do meu clã. Porque te dás desta maneira às pessoas que te rodeiam. Porque conheci poucas pessoas como tu. Porque estás sempre nos momentos certos. Porque o carinho e a admiração que tenho por ti são incondicionais.
Estava à espera dos teus 30 anos. Até porque assim já posso dizer que és mais velha do que eu. Porque te vejo talhada para o sucesso. Porque te reconheço essa procura incessante. De felicidade. De perseguição de sonhos. De racionalidade. E de um toque subtil do coração.
És muito especial, e sabes disso. E estou. Muito ansiosa por celebrar contigo este aniversário. E continuar a estar contigo. Para te ver abraçar a vida desta forma.
Parabéns, ianita. Parabéns...
sexta-feira, 26 de março de 2010
Se...
... Deus quiser, daqui a duas horas encerro um capítulo (penoso) da minha vida.
O mérito não é meu. É das duas criaturas mais velhas lá de casa. Elas é que têm aguentado tudo. Elas é que têm dado os conselhos certos. Elas é que têm tomado as decisões que sou incapaz de tomar...
Obrigada.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Completamente apaixonada....
... por um tal de "Justin Bieber". Que canta uma música, com voz de imberbe, que se chama "Baby". É vê-la suspirar pelos cantos, a trautear a música.
GOD!
terça-feira, 23 de março de 2010
Dia 1...
Cumpri escrupolosamente a dieta, e tomei os medicamentos com rigor. Já me sinto muito mais magra, e tenho a certeza que o valor já andará a rondar os 190...
Conhecendo-me como conheço, esta disciplina deve durar... vejamos... na loucura... 3 dias. Eu disse na loucura, ok?
Já senti...
... vários tipos de amor. Mas nenhum. Absolutamente nenhum se compara aquele que sinto quando os teus braços envolvem o meu pescoço. Quando, finalmente, chegas, e te cheiro o cabelo, e te reconheço. Quando oiço a tua gargalhada. Quando te sentas ao meu colo, onde já nem sequer cabes, e me dizes espontaneamente o quanto sentiste a minha falta.
Tive tantas saudades tuas, filha...
segunda-feira, 22 de março de 2010
Do regresso...
De início, estava apenas feliz. Agora, algo surpreendida com os requintes nada subtis dos outros.
Sempre com a consciência de que a vida não é perfeita, hoje chorei demasiado. Inconformada. Ao mesmo tempo que não me deixei ficar quieta.
Amanhã já não me permito chorar. E lembro-me dos valores que me foram passados. Do orgulho que tenho em não querer passar por cima de ninguém para proveito próprio. Amanhã sei que é mais um dia. Apenas mais um dia. Deste caminho que tenho percorrido. Do caminho que há-de continuar a ser longo. Mas amanhã estou mais forte. Porque assim o aprendi a ser nestes meses todos.
Amanhã continuo com a consciência plena de quem está do meu lado. Dos interesses que tenho que defender. De que nesta vida só aqueles que nos amam, é que interessam de facto.
E na Quinta-feira engulo em seco, mas estou no meu melhor de sempre!
210
As análises limitam-se a confirmar o que já sabia. Valor acima do normal.
Dieta. Medicação regular nos próximos 6 meses. Eu, a tomar medicação regular? Tem piada...
Dieta. Medicação regular nos próximos 6 meses. Eu, a tomar medicação regular? Tem piada...
Do fim-de-semana...
É assim que tenho vivido a nossa relação, apesar do pouco tempo: com uma serenidade invulgar.
Continuas a surpreender-me diariamente. Com a forma doce com que me tratas. E uma sensibilidade que desconhecia. Comigo és espontâneo. Falas de sentimentos. Ouves o que tenho a dizer. Respeitas-me o tempo e os espaços. Perdoas-me os erros sem hesitação.
E eu olho-te nos olhos e fico rendida. Rendida com a tua generosidade. Rendida a esta admiração que sinto por ti. Rendida a este amor, que cresce a cada minuto que passa. Rendida à beleza que te reconheço. À ternura. À paixão.
Já te disse que há momentos perfeitos. E este fim-de-semana foi repleto deles...
(Obrigada ianita, pelo jantar. Pipa, pelo café. Mana, pela visita)!
(Obrigada ianita, pelo jantar. Pipa, pelo café. Mana, pela visita)!
sexta-feira, 19 de março de 2010
SOCORRO!!!!
Acabei de quase pôr fogo à cozinha. Fogo a sério. No fim de queimar a mão.
Eu só estava a tentar fazer "cookies". I quit...
Eu só estava a tentar fazer "cookies". I quit...
Para o meu pai...
Lembro-me sobretudo do orgulho e do brilho do teu olhar quando falavas de nós. Lembro-me do cuidado que tinhas a preparar a nossa chegada a casa, depois de mais uma semana de estudos. Lembro-me do amor que depositavas em todas as tuas relações. Do afecto que tinhas pela família e pelos amigos. Do quanto eras admirado e respeitado por todos. Lembro-me da paixão contagiante que tinhas pela vida. Pelas viagens. A sede que tinhas em conhecer o mundo. Em mostrar-nos o mundo, e abrir os nossos horizontes. Lembro-me de seres um homem de valores fortes. Com um coração gigante. E uma alegria imensa.
Sei que o teu tempo foi curto. Mas viveste-o intensamente. Tão intensamente, que deixaste em nós marcada uma presença que vai durar para sempre. A presença que continuamos a perpetuar nos sorrisos das tuas netas, que sei que ias ser tão feliz em conhecer. Sei que te devemos muito do que somos. Sei que, também por ti, continuamos esta luta permanente em sermos seres humanos melhores.
Nove anos depois da tua partida, sinto-a como se tivesse sido ontem. Às vezes acordo, e ainda te procuro. Tantas outras que dou por mim a pedir-te que me guies, e me aconselhes, ou que simplesmente me dês colo. A angústia que senti outrora, está transformada em saudades doces. Porque sei que olhas por nós, e nos proteges, e estás presente. Sempre.
A música que nos ensinaste continua a ser entoada no meu coração.
Hoje é o teu dia. Um dia feliz...
A ser verdade...
... hoje tinha que comprar uns tantos presentes comemorativos. Costumo dizer, em tom de gozo, sempre que vejo uma criatura do sexo masculino bem apessoada, que é o pai dos meus filhos. Ao príncípio a Helena estranhava, agora acho que já toda a gente se habituou.
Portanto... Miguel Veloso, Marco Horácio, Jamie Foxx (entre outros que agora não me lembro), a minha sentida homenagem, por serem o verdadeiro colírio para os meus olhinhos.
Ao único e verdadeiro pai da minha princesa do meu coração, votos de um dia feliz, repleto de mimos dela.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Para ti...
Estou hoje, e amanhã, e todos os dias. Presente. Para te ouvir os dias bons ou os nem por isso.
Para tudo.
Dos dias...
... tocados pela mão de Deus?
Lembro-me de ser feliz. Muito feliz. Mas talvez nunca com esta clareza. Com esta esperança.
Em poucos meses, nos quais tudo parecia perdido, uma reviravolta. E tudo se resolve. Absolutamente tudo! Agora é viver assim. A "aceitar o bem". Viver melhor. Com mais calma.
Vai ser sempre pouco agradecer a quem tem estado por mim...
quarta-feira, 17 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
Cem anos...
Hoje o dia não vai ter só 24 horas. Nem o dia de amanhã. Terão, certamente, perto de 100 anos cada um. Já falei da relatividade do tempo. Não terei expressado esta angústia que me tira o sono, e a capacidade de ser eu. Não terei dito tudo o que penso, porque não consigo!
Espero. Que o universo conspire. E eu possa, de uma vez por todas, descansar. Preciso tanto de descansar.
segunda-feira, 15 de março de 2010
O dia em que te esqueci...
Comprei-o nos primeiros tempos de gestão da minha própria crise. Porque o título era apelativo. Porque gosto da leveza com que os livros dela são escritos, apesar dos clichés.
Tem andado arrumado. Ora dentro da mala. Hoje foi comigo para o médico, e li-o quase de uma só vez. Não deixa de ter muitas verdades. Daquelas que senti, como que se fossem minhas. Daquelas que provavelmente tento esconder. Encontrei algumas explicações para o que sinto. Mantive outras tantas dúvidas. E sei que dou por mim tantas vezes a pensar. Porque é que ainda há coisas que doem tanto. Lugares. Recordações. Quando vejo os últimos três anos da minha vida como uma mera história de ficção. Como se não tivesse sido eu a sentir, e me tivesse sido contada. Porque é que criei os meus ódios de estimação. Sobretudo... este medo que sinto. Medo de às vezes poder parecer que não ultrapassei. Medo que achem que estou com raiva, e é isso que me move. Quando sei que é indiferença. E que nem aquela imagem, nem aquela presença me dizem absolutamente nada. Nada mesmo.
"Provavelmente já nada te conseguirá mudar. Viverás sempre assim, escondido de ti próprio, usando o bom coração das mulheres que te forem amando, alugando-lhes amor e tempo em troca de promessas dúbias e declarações ambíguas, aguentando-te o melhor que conseguires num charco de equívocos e meias verdades. Nem sequer és imoral, és só amoral. E, ainda pior do que seres amoral, sou obrigada a reconhecer que não tens carácter. Não é que tenhas mau carácter, vê se me entendes; simplesmente és desprovido dele."
Ainda do Estudo do Meio...
Fazemos revisões da matéria que perdeu durante a semana que esteve doente. E não, não sou uma professora vocacionada. Não tenho método. Há perguntas às quais não sei as respostas, mas o trabalho da Ana e da tia ajudaram. Vimos novamente os sistemas, que terminam no reprodutor. Simpaticamente, o livro tem uma nota final que indica que o tema deve ser discutido com os pais (hummmppppfff... até os livros se tentam descartar desta)! Lá lhe expliquei, com linguagem adequada à idade dela. Fui mais além das informações dadas, e abordei pela primeira vez (ainda que de forma leve), o tema da menstruação, perante o ar incrédulo dela.
Hoje ouvi esta música na televisão. Hoje senti-a, mais uma vez...
domingo, 14 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
A estudar Estudo do Meio...
... com a tia (a tal, Médica Dentista, que como se não bastasse anda a estudar Medicina). Em vez da forma convencional, têm um livro com jogos. Vira-se para a tia, se dedo empinado, e diz com voz altiva:
- Tu tem cuidado, que eu ganho sempre este jogo à avó!
(Riso).
A semana...
... foi péssima!
Já agradeci aos santos todos o facto de ser Sexta-Feira. Porque por dois dias vou poder esquecer o que me espera. E fingir. Fingir que não ando em pânico. Fingir que vou ser capaz de enfrentar. Fingir que vai ser fácil.
Ando. Demasiado preocupada. Demasiado ansiosa. A sentir-me inútil. A desesperar, por me sentir de mãos atadas. A não saber como reagir a mais uma humilhação.
Dá-me alento saber. Que a minha princesa me espera, todos os dias, de bracinhos esticados, com beijos e um abraço forte. Com aquela admiração e amor que só os filhos têm por nós. Saber que os amigos, a família e o meu amor se fundem, numa força só, e que estão por mim. Que o faziam por mim, se assim pudesse ser. Mas não pode!
A relatividade do tempo assusta-me.
quarta-feira, 10 de março de 2010
Passou...
... a noite sem febre. Apesar dos pesadelos, acabou por ser uma noite calma. Era uma outra já de seguida, para descansar desta, por favor...
Não me lembro...
... da última vez que passei a noite em claro, a vigiar-te o sono. Não me lembro da última vez que te senti uma doença estampada no olhar. Com o corpo cansado, do excesso de temperatura, e o cabelo suado. Não me lembro da última vez que tinha sentido esta angústia. Como diz o livro que me pedes tantas vezes para te ler, enquanto te aninhas no meu colo.
Tenho sido dura contigo. Talvez demasiado dura. Quando, pela primeira vez na minha vida, posso fazer tudo da maneira certa. Hoje ouvi algures que quando castigamos os filhos, ou quando os repreendemos, estamos sempre à espera que deixem de gostar de nós. E que os remorsos nos tomam. Mas que é só uma ilusão. Porque é isso que se chama educar. Porque depois de uma palmada, ou de uma imposição de limites, os filhos continuam a amar-nos da mesma maneira. E é aí que se distingue isto que é ser mãe, de outras relações. A fronteira.
Como em todos os outros campos da minha vida, estou a despertar. Estou a ajustar os tempos. Estou a tentar ser melhor. E hoje fico por ti. A vigiar-te. A pegar-te na mão. E a esperar. Que a maldita amigdalite te deixe em paz. E possamos novamente ser nós...
E amanhã, esta nossa aventura recomeça. Assim como a minha aprendizagem...
E amanhã, esta nossa aventura recomeça. Assim como a minha aprendizagem...
terça-feira, 9 de março de 2010
Maravilhas da maternidade...
O aparelho de medição de temperatura, aos 8 anos, continua a ser um "tremontro".
Dela...
Após 3 dias consecutivos de febre, fiz a chamada para a Saúde 24. Tendo ela já 8 anos, fui dispensada de explicar os sintomas. A enfermeira quis falar directamente com ela. Mandou-nos para as urgências, onde chegaria um fax. O fax não chegou, mas fomos atendidas rapidamente. A médica demorou 5 segundos a fazer o diagnóstico, tendo em conta que no corredor já me tinha feito perguntas (a caminho do consultório). Olhou para a garganta dela, e disse logo que era uma amigdalite feia. Antibiótico até ao fim, e adeus. Sopas e descanso.
Das verdades...
... que sabia que mais cedo ou mais tarde tinha que enfrentar. À minha boa maneira, escolhi adiar. Tenho adiado. Mas não dá para adiar mais. Na próxima Segunda-Feira regresso, e adivinho o futuro próximo. Entre o pânico, e o medo. A humilhação revivida. A falta de coragem. Tudo materializado. Eu, a tentar sorrir nos últimos dias. Mas sempre nervosa. Mais nervosa do que nos últimos tempos.
Hoje, mais uma carta. Que me deixa o coração a bater mais forte. Um aperto inexplicável. E com uma ansiedade que, subitamente, dói. Dor física. Dor de alma. Lágrimas. Falta de ar. Náuseas. A confirmação de que vou mesmo ter que ver o que não queria. Que vou ter que pedir a alguém que não me apoiou, informação que tem que ser entregue. A informação da qual ando a fugir há quase 4 meses. As imagens que não quero enfrentar. As palavras que queria nunca mais ter que ler. O passado que queria sentir enterrado. Ultrapassado.
Subitamente, abrem-se as feridas. As feridas que julgava quase saradas. Fico perdida, outra vez. Sem saber onde encontrar uma força que não tenho, e ninguém me pode dar, senão eu.
Custa tanto...
Tia Polha...
Finalmente (e depois de me teres pedido 1 milhão de vezes), mudei as barrinhas das Princesas...
Do Dia Internacional da Mulher...
Já é tradição irmos jantar. Nós, as meninas, as tias. Sempre num sítio calmo, sem o alarido habitual destes jantares. Uma mera desculpa para nos juntarmos, e conversar. Este ano tivemos mais uma convidada, activista nas questões femininas. Entre os mimos para as crianças, brindou-nos com uns cartões que pusemos orgulhosamente em cada lugar, que diziam "Estou num jantar de boicote ao dia da mulher". Tínhamos também cartazes a dizer "Queremos flores sem ser em dias instituídos", "Somos especiais todos os dias", entre outros. Além da dose de humor inerente, foi excelente. Deu para matar saudades. E para o ano, lá estaremos, novamente em protesto...
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