Eu até nem morro de amor pelo Queiroz. Mas ver a resposta à pergunta do jornalista ao Ronaldo no fim do jogo ("Como é que explica isto aos portugueses?"), deu-me a volta aos fígados...
"Há um tempo em que é necessário abandonar as roupas usadas... que já têm a forma do nosso corpo... e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares... É o tempo da travessia... e se não ousarmos fazê-la... teremos ficado para sempre... à margem de nós mesmos."
terça-feira, 29 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Ring the bell...
No outro dia recebi um telefonema internacional que me deixou a rir à gargalhada. Era de uns amigos do outro lado do planeta, a dizer que estavam bêbedos, a comer marisco, e que se tinham lembrado de mim! À parte de me associarem a noitadas de borga (não sei muito bem porquê), suspirei, respirei fundo, e agradeci.
Hoje, um mail de sempre. Da pessoa de sempre. Que está sempre sei eu muito bem onde (e sim, também sei onde está o núcleo duro...)
Não me resolvem os problemas. Talvez não me sequem as lágrimas. Não me devolvem a confiança. Mas lembram-me do meu sentido. E só isso...
Neura...
Passei a ferro a montanha de roupa que tinha. Toda, até ao fim. Sendo que, na base da pirâmide, havia roupa de Inverno. Aparentemente, não passava a ferro a sério há alguns meses...
(Vou alí praguejar e já volto)!
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Quando...
... o tempo dói. Quando poucas coisas fazem sentido. Quando custa acordar. Quando sei que tenho muitos motivos para ser feliz, mas alguma coisa me puxa para baixo. Quando sou obrigada a perceber que ainda me sinto presa ao passado. Um passado que não me dá paz, e me tira o sono. Ou me dá pesadelos. Tantos pesadelos, que tenho medo de adormecer. Quando não consigo parar as lágrimas, e este latejar do coração. Quando não consigo reagir. E me acho num beco. Este beco, do qual não me sinto capaz de sair. Quando não vejo solução para este problema. E me culpo. Por não ter sido capaz. Por não ter sido suficientemente forte. E sem saber. Como vai ser. O que vai ser. Quando?
Cada minuto que passa é um minuto a mais. E o meu tempo de acção reduz-se. E eu nunca. Nunca me senti tão inútil. Tão limitada. Tão pequena...
terça-feira, 22 de junho de 2010
Da festa de fim de ano...
Duas horas à espera de dois minutos. Mas dois minutos muito intensos. De orgulho. De carinho. De mãe. De quem vê a cria a dançar, e pensa "bolas... o que é que eu fiz para merecer ser tão feliz?!?" Sem tirar os óculos deste amor mais que forte, mais que incondicional. Era ela, a brilhar. E eu em delírio.
E o abraço. Aquele abraço no fim. Valeu por tudo...
domingo, 13 de junho de 2010
O quarto mensário foi assim...
(Os dias passam. As descobertas continuam a acontecer. Fazes-me feliz. Tão feliz, que às vezes não sei como ser. Como viver. Como estar. Amo-te mais arroz que um casamento)!
terça-feira, 1 de junho de 2010
Às quatro crianças...
... da minha vida. Helena, Mariana, Matilde e Rui (por ordem de maturidade): um dia muito feliz!
(Beijinhos a todos os primos e primas e afins)!
(E já agora... beijinhos a todos os filhos dos amigos também)!
(Beijinhos a todos os primos e primas e afins)!
(E já agora... beijinhos a todos os filhos dos amigos também)!
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