A noite foi passada em alvoroço. Com direito a pesadelo dos maus e cambalhotas (quem que não a minha filha, para dar cambalhotas enquanto dorme...). A manhã começou demasiado cedo, porque apesar-de-nunca-ter-acontecido-ela-acha-não-sei-porquê-que-algum-dia-vai-perder-um-passeio-por-minha-causa!
Depois dos lanches e do almoço preparados (como come esta criança... sai à tia), lá fomos. Fiquei a dizer-lhe adeus, como sempre. Com o coração nas mãos, como sempre. Porque parece sempre que longe da nossa asa alguma coisa pode acontecer. Com vontade de dizer ao condutor: cuidado senhor, que leva aí o meu bem mais precioso...
Voltou muitas horas depois. De ter andado de metro (que ela não gosta nada). Depois de ter ído ver o Sítio do Pica-Pau Amarelo. De ter dito tantas vezes que não gostava da série. Esta foi "a melhor peça de todos os tempos"! A última que vê é sempre (e felizmente tem visto bastantes...)!
Adormeceu demasiado cedo. Demasiado cansada. Mas com um ar tão, tão feliz...
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