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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Been there, done that...

"Lembro-me de estar apaixonada, isso sim, mas dessa paixão me trazer vazio, ausência, esperas infrutíferas, isolamento, tristeza, decepção. Ora, o que estou a viver com o Bom Rapz é exactamente o oposto de tudo isso e tão diferente daquilo a que o meu coração se habituou (...)

Isto tudo para te explicar que a separação de sangues também se deu na minha vida real quando me apercebi de que o passado estava arrumado no lugar onde deve estar sem infiltrações no presente nem qualquer peso no futuro, de forma que a paixão e o amor que agora vivo não têm nenhuma nuvem a pairar sobre a sua beleza. Vivo um amor todo claro sem neblina nem geada, suave e seguro na ausência, violento e vulcânico na presença, feito de corpo, alma, coração e sexo, de entrega, verdade e paixão, de respeito e de entendimento, de riso e de admiração, de presente e de futuro, projectado em casas ainda não vividas, sonhando em viagens a consumar, desenhado a quatro mãos em sonhos e planos possíveis, vontades por descobrir e desejos a realizar."

in "A minha casa é o teu coração"

4 comentários:

Patríciangélico disse...

Afinal também lês MRP e gostas.
Este livro tem ideias fantásticas acerca do que é o amor. Até podia ter sido escrito por mim (pelo menos o que já li)se eu soubesse escrever como ela.

Ianita disse...

Em primeiro lugar, Patrícia, ao que sei, TODA a gente consegue escrever como ela. Tu, como ser brilhante e inteligente que és, saberás escrever muito melhor que ela. :)

Verusca... Told you so ;) Há que dar tempo ao tempo...

Beijos!

Vera Angélico disse...

Mana,

Gosto muito. ;) Tal como tu, sem medo de rótulos... ehehehe!!!

ianita,

Olha que não. Cada um é para o que nasce, e quer se queira quer não, ela sabe o que escreve. E fá-lo bem. Para quem não gosta dos romances, as crónicas são um bom exemplo disso. Não basta ser-se brilhante e inteligente...

Eu sei. ;)

Patríciangélico disse...

Obrigada Ianita, mas não sei se conseguiria. Mas obrigada pelos elogios. És uma querida (e está quase aquilo. Podíamos sair para festejar...)