Eu sou uma pessoa feliz. Apesar do pessimismo. Apesar de tudo o que vivi. Apesar dos obstáculos. Sou feliz, independentemente das perdas. Feliz, independentemente do mal que me aconteceu neste último ano. Afinal, e apesar dos pesadelos constantes. Das angústias. Esse terá sido o factor determinante. O ponto de viragem.
Este fim-de-semana foi mais um desses momentos felizes. Com um simbolismo quase inexplicável. E uma força... que força! Este fim-de-semana tive a honra e o privilégio de ser madrinha. De uma das crianças mais bonitas e felizes que conheço. E... dizer o quê? Dizer que acredito piamente no que fiz. Que acredito nas promessas. Acredito que este é só o início de uma caminhada. Da caminhada dela para uma vida mais acompanhada. Mais protegida.
Foi uma cerimónia fantástica. Repleta de sentimentos. Da Matilde, a pedir maminha, em plenos pulmões. Do excesso de água na cabeça. Da presença arrepiante do meu pai. Da leitura. Da vela, que acendi. Da chama da vida. Daquela vida. Da vida dela. Que brilha. Como brilha...
2 comentários:
Imagino o teu orgulho... ser madrinha, ainda por cima de uma filha de uma irmã enche-nos a alma...
Foi um dia intenso para todas voces, aposto... um dia de reencontro também. Porque neste momentos Vera, quem é amado regressa SEMPRE...Tu sabes!
E tavam todos tão lindos! E tu, simplesmente maravilhosa :D
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