Esta é a parte das viagens que dispensava. Adoro os protocolos dos aeroportos. Adoro. Gosto de aviões. Parados. Estacionados. Não quando levantam, não aterram, ou não estão lá em cima a tremer. E tenho medo real. Medo incontrolável. Medo que me faz chorar, e pensar como será se nem tudo correr bem. Mas correu tudo bem. Foi a primeira viagem de avião do meu amor. Ele adorou. Deixou-me cravar-lhe as unhas, e agarrar-lhe a mão com força. E passou...
4 comentários:
Como companheira de viagens de avião do último ano e tal, estou oficialmente amuada! :(
"deixou-me cravar as unhas" Pfff! Eu dava-te droga (leia-se calmantes). "agarrar a mão" Pfff
ianita,
Não fiques amuada. Logo tu, que me compreendes!!!
Porque ele acha que aquilo é um parque de diversões, e que abanar é giro. Adora levantar e aterrar, e parece que não sabe que aquilo pode explodir... ou desfazer-se... ou chocar contra um bando de passarada! Uma descontracção que só!!!
E não tem drogas, ele. Não é dealer de calmantes. Acha que o valdispert é pesado. Nem viu os 6 que eu engoli às pressas, apesar de lhe ter dito que tinha tomado só três (pois, pois...)- maldito farmacêutico que disse à frente dele que a dose máxima seria de 2 comprimidos de cada vez.
Deixou-me cravar-lhe as unhas. E isso, naquele momento, valeu pelo céu!
:)
Eu também te deixava agarrares-me a mão!!
(snif!)
Minha querida, com o teu peso nem 10 te matavam. Eheheh. E esse farmacêutico devia estar com uma bebedeira. Seis é a dose aconselhada esporadicamente numa situação de stress adicional. Vamos lá confiar em homens. Humpft.
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