Não há muito de novo a dizer. Nada diferente do que te digo todos os dias, desde aquele dia de Fevereiro em que tive a certeza de que daí em diante íamos ser dois. Para sempre. Nada que saiba sequer exprimir correctamente em palavras, quando o que temos feito é viver. E é esse um dos teus méritos. Na tua forma peculiar de ser, ensinares-me a levantar-me. Devagar. Mas com consistência. Com autenticidade. Com uma vontade única de acreditar que é isto que a vida nos reserva. Dias felizes...
De resto, é tão fácil estar contigo. É tão fácil ser parte de ti. E tão doce. É bom finalmente perceber que as pessoas à minha volta estavam correctas, quando diziam que ainda havia algo de muito bom para mim! É bom saber que, para o bem e para o mal, te tenho comigo. É bom descobrir-te. É bom dar-me a ti...
Têm sido os seis meses mais incríveis destes meus afectos. Tu és tudo e muito mais do que eu poderia alguma vez desejar em alguém. Transmites-me a paz de que falo sempre. Dás-me segurança. Surpreendes-me. Fazes sempre tudo para eu me sentir bem. Preocupas-te. Ouves-me. Fazes-me falar. Sobretudo... estás. Sempre. Incondicional e inquestionavelmente. E como? Como seria possível ser indiferente? Como era possível não te amar de volta?
Já te disse hoje que sou a namorada mais orgulhosa do mundo?
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